A aplicação teórica de assuntos práticos e relativos á questão do ser adjudicado à alma do animal que nasce dentro de todos nós.

sexta-feira, outubro 22, 2010

Textos fraquinhos

Pérolas a porcos, ignifugos e badalhocos.
Abrasiva cona assassina que durante o dia esfrega em cortinados e durante a serventia roça em criados. Tique de malandro ou de camandro, correm forte pelo homem trote de tareco tântrico. Gosta de fumar gosta de cagar, nada tem e nada teme e quando geme o gato enrabado, foge e grita em grande brado.

Catéter. Catéter do esófago. Do necrófago. Do que corre pelo bosque preto de águas turvas. Do dia que parece noite e da noite que não é dia. Catástrofe cataclismica do autoclismo climatérico. Chove a manta chove o choro da rameira. Fode o cão que come enlatados leva no rabo o que lambe a merda.

Hoje o equador foi até ao fim. Era um mundo de palermas sem jeito nem forma. As suas ideias convexas cristalizavam conceitos descabidos e sem qualquer coerência. Existia um infinito azedume no paladar, fruto das frustrações decorrentes da incapacidade de discernimento pessoal, de pensamento livre. O mofo das ideias alheias acumuladas nos recantos obscuros da mente eram a força motriz da percepção que tinha do mundo. Apesar de tudo, via o mundo através dos olhos de outros ao assimilar de forma grotesca as razões dos cães alheios.
Béubéubéu ladra o cão. Béubéubáu responde o outro.

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