Foi de rabo no ar, obtuso e obediente, que o rapaz do gado lá conseguiu subir à cota superior dominada pela farra de produtores inoperativos e contraproducentes.
Melhor do que um cãozinho de colo, consegue sempre sem falhar, aplicar o verbo certo e a auto-humilhação inesperada, numa demonstração de um pudico saloiísmo bacoco, recorrente de algumas das mais batidas tradições bocais, de boca e língua a bater reluzente no dente, ouvidas na quermesse à porta da igreja no fim da missa.
Menino de respeito, cãozinho de colo oculta as intenções frias da fazenda pública.
Felizmente agora também já não tem qualquer significado atirar calhaus ao pequenito canino obediente.
Felizmente agora também já não tem qualquer significado atirar calhaus ao pequenito canino obediente.
Já nada vai mudar, mas os demais do mesmo, continuarão a arrotar.
Convém, senão cortam na ração do pequeno grande cão.