Individualmente falando, de costas quentes e cú aberto a todas as necessidades, o banana do costume que pousado no ramo de macacos felpudos, continua e sempre continuará a sugar todo tipo de vergalhos que lhe apareçam á frente.
O que fazer nestes sentidos demagogos de razões aparentemente anormais e esquizofrénicas quando surgem situações tão ridículas, que até um penedo com dois olhos se ri á fartazana.
Ninguém ao certo sabe, mas possivelmente existe um qualquer significado inerente á mediocridade de azeiteiros que se refugiam atrás de ideologias alheias. Frases feitas, uma amálgama de conceitos vindos directamente duma cozinha que se diz regional mas que de certo nada tem, arruína-se ao pensar que deveria exercer uma justiça divina por aquilo que julga acreditar.
Mas enfim, é ao abanar o macaco que as bananas caem e não é ao abanar a bananeira, como é geralmente feito.