A aplicação teórica de assuntos práticos e relativos á questão do ser adjudicado à alma do animal que nasce dentro de todos nós.

domingo, maio 27, 2007

cúúúííí-cúúúééééé.


Era uma vez,

Um Porco Montêz.

Tocava piano e falava Francês

Sofria do fígado, foi para o Gerêz,

Sofria dos intestinos, foi para Caldelas,

Sofria do reumatismo, foi para Vizela.

Mas, como estava muito frio, pelo Santo André,

Fez cúúúííí – cúúúééééé.

na foto: Bifana (cú) e Choura (Face)


4 comentários:

Anónimo disse...

lol
Atum?? Maior, deixei-te um desafio no meu blog pra dares largas ao matarruano que há em ti, ahahahahahah.

Aprobêta.

Voa semana!

Mago Marco disse...

Ola caro amigo!!!
:)Gostei imenso do teu blog :)
Fantastico segue assim!!!


estarei atento!!!

Un magic abraço do : magomarco

Mário Gabriel disse...

É que nem vale a pena comentar esta merda páh! Caganda merda. O mais lixado é saber que estes simpáticos porquinhos não viverão lado a lado felizes para sempre. A menos que um omnívoro os coma a ambos, e depois os cague e esse material se fossilize, para daqui or milhões de anos ser descoberto.

Má-Onda disse...

É mesmo páááh! E eles eram uns curtidólas! Cheguei a ir beber uns copos com eles.

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