Origanogramas que correm como loucos por entre paredes entrincheiradas de betão canelado como pacotes de intermináveis açucares amarelados, não propriamente besuntados de fragrâncias demonstrativas de apreço ou significado onirico, substantivados com realidades exaltativas recorrentes de organizações apoiadas em desequilíbrios geométricos dissecados dum construtivismo que deu que falar mas depois pouco fez, levou a disturbios de caracter psicossomáticos tais que seria praticamente impossível de correlacionar os substantivos corrosivos de panelas e paneleiros saltitões como coelhos felpudos, quiçá peluches carregados de ácaros e outros animais praticamente microscópicos devoradores de pele humana e ainda por cima depois de defecarem toneladas microscópicas de excrementos, vulgo merda, depositam os ovos para deles nascerem os morcões que fodem isto tudo que não vemos, morcões agarrados ao que mais interessa mas sendo morcões não são necessariamente parvos já que saber mamar sabem eles mas querem é pele viva e nada de porcarias carregadas de incongruências desvios ou defeitos esquisitos e desprovidos de uma perfeição platónica ou “socrástica” por assim dizer.
A aplicação teórica de assuntos práticos e relativos á questão do ser adjudicado à alma do animal que nasce dentro de todos nós.
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2 comentários:
Aleluiahhhhhhh...
Jukinha está de volta no seu melhor ;)
Isto sim mano! Isto é literatura... Ou será nomenclatura!?
Não interessa, é bom... E estás em forma.
Abraço :D
Grande descrição!
Boa!
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