A aplicação teórica de assuntos práticos e relativos á questão do ser adjudicado à alma do animal que nasce dentro de todos nós.

segunda-feira, fevereiro 27, 2006

Dia de treino.

Enquanto descasca as batatas semi-moles e cheias de grelo, Rosa pensa em como foi injustamente apelidada de puta infiel pelo marido, pela família e por toda a gente que conhece. De pé junto á pia da loiça em mármore azul impecavelmente limpa, vai limpando as lágrimas que lhe caem pela cara abaixo com as costas da mão que segura a pequena faca de cabo de madeira.

Ela não compreende como um sacrifício que fez para proporcionar bem estar e felicidade ao seu bem amado, tornou-se na ruína da sua reputação, na ruína da sua vida pessoal e profissional.


Tudo começou há um ano atrás.

Rosa, terminou o curso de engenharia do papel juntamente com o seu muy amado noivo, um tanço que terminou a sua licenciatura em engenharia do parqueamento. Radiantes os dois pombinhos fazem promessas de futuro e outras balelas do género.

Entretanto, surge uma oportunidade de estágio em Moçambique que Rosa não pode desperdiçar. Cinco mil euros por mês com tudo pago durante um ano era o que precisava para começar a vida com o noivinho.

Vai para Moçambique e lá começa a trabalhar. Mas há algo que a atormenta. Algo que a deixa desesperadamente ansiosa e que teme que venha a ser um handycap na sua relação futura com o parolo do noivinho. A sua fraca performance sexual por falta de treino.

Ao que parece, o totó do sujeitinho com quem ela se viria mais tarde a casar, era demasiado devoto e amigo da castidade. Mas estranhamente, existem histórias de um episódio sinistro num balneário masculino duma equipa de voley em que ele foi um dos protagonistas.


O noivo gostava de ficar durante longos minutos debaixo do chuveiro de água escaldante com os braços abertos a esfregar-se com uma esponja tunisina. O pessoal da equipa de voley já estava todo a secar-se e a vestir a roupa, quando entra o Leôncio, um angolano com dois metros de altura que chegou atrasado para o banho.

A zona dos chuveiros do balneário é composto por um corredor fechado onde existe uma fila de chuveiros dum lado e uma parede composta por chapas onduladas translúcidas do outro. O pessoal não gosta nada disso, porque por vezes existem desagradáveis roçanços acidentais entre eles, por isso os gajos que entravam primeiro iam para os chuveiros do fundo e só saiam quando os últimos que ficavam junto á saída acabavam de tomar banho. Menos o noivo.

Neste dia, o Leôncio decide que para ter sorte na vida, tem que ir para o chuveiro do fundo, juntinho ao do noivo. Leôncio pede para passar, mas o noivo apresenta-se reticente em deixar uma passagem suficiente para evitar roçanços. O angolano, que não tem conseguido sacar nada ultimamente, anda com os tomates abominavelmente cheios e por conseguinte, com a pila extremamente sensível e pouco exigente. Ao passar pelo noivo, este faz um ligeiro movimento pélvico que faz com que o seu rabo gorducho roce com alguma fricção no marsápio assassino do Leôncio. Leôncio pára e começa a ficar com um ar sério e comprometido. O noivo arreguila os olhos, morde o lábio inferior e pressiona o godzilla do Leôncio. Este, tentando manter o máximo de silencio no balneário, começa a enfardar violentamente no esfíncter do parvalhão, enquanto o resto do pessoal assiste horrorizado a tal espectáculo, através dos vultos que surgem por detrás da chapa de plástico translúcido que separa o balneário do chuveiro. Aquilo acabou por se tornar tão violento que o rabo do Leôncio batia na chapa, ficando praticamente nítido para infortúnio do resto da equipa de voley.

Passados vinte minutos, saem os dois dos chuveiros com um ar descomprometido. De como se não tivesse acontecido nada e juntam-se ao grupo horrorizado, mas ao mesmo tempo decidido a tentar esquecer tal episódio.

A má concepção dos chuveiros do balneário, levou a isto. É o que se comentou na altura como forma de apaziguar o trauma colectivo.


Mas Rosa sentia-se mesmo frustrada. Nunca houve nada durante os oito anos de namoro e sentia-se um bocado rejeitada pelo gajo. Será que não a achava atraente? Mas ele dizia que gostava muito dela! Ele era muito casto e devoto a Nossa Senhora, segundo consta.

Como forma de preparar uma surpresa para a sua lua-de-mel, Rosa decidiu que havia de dar a melhor noite de núpcias ao seu noivo, uma noite que nunca mais esqueceria.

Para tal, era necessário treinar. Treinar bastante durante aquele ano que ia passar em Moçambique, pois quando chegar a Portugal, deveria casar-se logo de seguida.

O treino começou por baixo é claro. Para iniciar o treino, escolheu por um parolo dum holandês com aspecto enfezado que trabalhava na secção das vendas. Devia ter uma gaita bastante pequenina e fininha, pois assim era mais fácil para começar. Se se metesse com o pessoal da embalagem logo assim de rajada arriscava-se a apanhar uma lesão grave.

Começou devagarinho portanto. O holandês com a pixa raquítica ao fim de oito dias já não servia para nada. Alem do mais ele teve que meter baixa por esgotamento físico. A Rosa vandalizava o desgraçadinho durante quatro longas horas diariamente, em horário laboral é claro. Depois acabava por fazer algumas horas extra em casa com brinquedos a pilhas.

Depois passou para um japonês que por lá andava na secção da informática. Este sacaninha podia ser raquítico mas já dava alguma luta á Rosa. Como um coelho, este montava a Rosa e perdia-se por entre as pernas longas e firmes da nossa heroína, enroladas tenásmente á volta do seu corpinho amarelo e enfezado, com a cabeça enterrada no belo e frondoso mamalhal da Rosa.

Com este foram quinze dias e depois foi mandado embora. Sem força sequer para se levantar, o japonês faltou um dia ao trabalho e sentiu-se em desonra. Comete o hara-kiri. (ver http://en.wikipedia.org/wiki/Seppuku )

Passados vários meses, Rosa já espancava os pretões todos do departamento da embalagem durante horas a fio. Afinfava com dois caralhos ao mesmo tempo, graças á sua prodigiosa elasticidade enquando abocanhava outros tantos.

Mas atenção! Rosa segundo o seu conceito auto-construido de traição, nunca traiu o noivo. Segundo a sua ideia, apenas era traição se ela permitisse que um gajo esguichasse para dentro dela. E isso ela nunca deixou, até porque sempre obrigou os objectos de treino a usar borracha. Excepto quando chupava, claro, para se habituar ao sabor que aprendeu a degustar com bastante requinte. Portanto nunca encornou o noivo porque nunca levou esguicho. Ai está. Isso é o que ela pensou. Durante uma das intermináveis sessões de treino, já uma semana antes de voltar a Portugal, uma das borrachas tinha defeito e rasgou deixando os soldadinhos dum dos empregados da secção da embalagem á solta lá por dentro da Rosa.

Foi isto que, segundo o que julga ela, fez com que o seu casamento e a sua reputação fossem por agua abaixo.

Volta a Portugal e casa-se com o noivo, agora marido. Grande festa com toda a família e amigos. Os amigos do marido, incluindo o Leôncio estavam lá, de quem ele não tirava olho.

Lua-de mel. Meu Deus. A Rosa merecia sete oscars da academia pela sua performance. Todo aquele treino deu os seus frutos. Foi maravilhosa e sentia-se extremamente apaixonada.

Passam-se nove meses e um dia enquanto o marido estava num treino demorado de voley rebentam as águas. Rosa vai para o hospital e tem um lindo e saudável bebé com um pormenor. Ele saiu com um penteado afro. Uma grande carapinha.

Quando chega o marido, fica um pouco intrigado. Será que isto é um efeito colateral daquilo que se passou no balneário daquela vez? Poderá ter alguma influencia? Estava convencido que sim.

Mas a Rosa sabe bem que não. Sabe o que aconteceu e quer preservar a honra e o orgulho do marido.

Para mostrar á sociedade que o marido realmente dá bebés com carapinha decide ter outro filho. Mas para isso precisava de algo.

No dia de treino de voley, o Leôncio faltou. Quando o marido chega a casa, apanha a Rosa a debulhar o chouriço do angolano na cama entre os lençóis de linho fino.


Não marido não sabe bem o que sente.

Serão ciúmes por a mulher estar a malhar no Leôncio? Quereria estar ele no seu lugar? Mas no lugar de quem? Da Rosa ou do Leôncio?

E foi aqui que começou a ruína da nossa querida Rosa.

quinta-feira, fevereiro 16, 2006

Tiques dos Velhotes.

Nestes últimos dias tenho-me apercebido de certas coisas que os velhotes têm por hábito fazer e que me irritam á força toda. Não tenho problema nenhum com os velhotes, um dia vou ser um se lá chegar, mas tendo em conta que atingindo a uma certa idade toda a gente adquire em comum um alargado leque de tiques comportamentais que se tornam por vezes irritantes deixa-me um bocado assustado e vou tomando algumas notas mentais para quando chegar velhote não ficar como eles.


Reparem nestas situações protagonizadas pelos nossos queridos velhotes:


A mania compulsiva de se colocarem entre os vãos das portas. Quando um avozinho decide entrar numa divisão da casa, não entra completamente. Tem de ficar a estorvar no vão da porta, a encravar a passagem.

Quando pedimos para passar, olham para nós muito surpreendidos, tipo “o que é que este gajo quer??” e deslocam-se á vontade dois ou três centimentros para o lado.

Este tique não se limita aos vãos das portas das casas, enquadra-se também no contexto dos transportes públicos. Ainda outro dia um velhote á minha frente sai do autocarro, e em vez de avançar para deixar sair quem vinha atrás ficou especado junto AO VÃO DA PORTA do bus! Quase que eu ia ficar dentro.

Outro tique que vejo por aqui na minha terrinha, é o constante ursupanço dos autocarros por uma massa de idosos que não tem nada que fazer. Sacam um passe quase de borla e passam a utilizar os autocarros para por a conversa em dia, ocupando TODOS os lugares disponíveis. Existem centros de dia? Se não, existe uma coisa muito melhor chamada TASCA! E jogar á SUÉCA! E jogar CHINCALHÃO!

A mania dos guarda-chuvas com uma ponta metálica bicuda. Caralho! É preciso levar a merda do chuço apontado para a frente como uma lança? Pronto a espetar em alguém? E pior é quando levam o chuço virado para trás e ao andar abanam aquela merda, arriscando-se um gajo que venha atrás a ficar sem um colhão!

Quando chegamos á terceira idade ficamos a ver pelo olho do cú? É o que parece, porque quando um gajo vai na rua e está com pressa, há sempre um velhote(a) que se põe constantemente á nossa frente. Andamos dum lado para o outro a tentar passar e se ao passar, roçamos no velho ainda aturamos umas caralhadas.

Falar enquanto come. Noto que com o avançar da idade, começamos a mandar cada vez mais perdigotos. Ás vezes, torna-se assustador e então quando estão sentados á mesa e decidem falar com a boca cheia, há sempre uma boa percentagem do arroz que lhes está na boca, sair em varias direcções, atingindo copos, travessas, pratos e o deus-dará!

Existem outros comportamentos, mas para já estes já chegam. Um dia destes falo sobre sexo na terceira idade, já que hoje fui muito brando e eu sei que vocês, grandes animais só gostam de caralhadas e badalhoquisses.


E agora tratem bem os velhotes caralho! Eles não tem culpa de ter estes tiques! A Natureza á cruel e vocês sabem perfeitamente. Basta olharem para as vossas pixotas minúsculas para perceberem isso.


Um grande bem haja.

terça-feira, fevereiro 14, 2006

Uma historia provisoriamente verídica.

Um gajo, um sujeito vulgar, daqueles que vimos todos os dias na rua. Tipicamente com cara de quem não defeca há 8 dias e tem um humor proporcional á dimensão da gaita. Vai almoçar.

Senta-se ao balcão da tasca do costume, estabelecimento besuntado de gordura do óleo de fritar de várias gerações, moscas mortas pela armadilha de luz negra salpicam o chão como pontos negros. Pede um fino e três rissóis. Pega num guardanapo de papel fino e duvidoso e começa a comer um rissol embebido de óleo rançoso.


“Pfffff, fodasse!” – lamenta – “Lá vou eu ter que gastar 25 euros numa prenda para aquela puta e ainda ter que a levar a jantar fora. Se ainda ao menos ela chupasse… Mas a coira da gaja não dá acesso já lá vão mais de 3 meses! Vaca da merda. Ela que se ponha a pau porque qualquer dia marcha a mãe dela! A velha até é jeitosa e anda com o pito aos saltos desde que o marido foi para a Alemanha. Pelo menos é o que ela me diz. Eu nunca vi o corno. A gaja tá sempre a fazer-se a mim. Deve foder que nem uma loba! Só de pensar nisso fico logo com a pila gorda.”


O tasqueiro, individuo 98% careca, mas com alguns penachos atrás das orelhas penteados de forma a tentar disfarçar a reluzente bola de bilhar em que consiste o seu crânio ouve atentamente enquanto esfrega um copo riscado e baço de tanto uso com um trapo de aspecto nauseabundo. Começa a sentir um pingo de monco a escorrer pelo nariz. Instintivamente, com um movimento mecânico de quem já faz isto desde sempre, esfrega o trapo no seu nariz crivado de pontos negros prestes a explodir e funga furiosamente como um trompete numa filarmónica. Faz uma careta de alivio, olha com um olho fechado para o interior do copo no contraluz e recomeça a esfregar.

Está-se completamente a cagar de alto e de repuxo para o que o grunho estava a ladrar ao balcão apesar de ouvir o parvalhão.

Cheio de aturar trolhas está ele, e este nem é um bom cliente. Mão de vaca sacana que só come três rissóis por dia ou então três bolinhos de bacalhau. E o filho da puta outro dia queixou-se das espinhas. Cabrão. “Apetece-me arrebentar-lhe a boca” – delira o tasqueiro.


“Pois! Pode ser que a puta venha mamar aqui hoje. Ai vai ter de ser! Afinal para que serve o Dia dos Namorados, caralho? A gaja não tem desculpas para não vir abocanhar aqui e depois apanhar com o gambozino. Mas bem bem era a puta da velha dela vir juntar-se a nos e enquanto a filha chupa-me a piça, a velha abocanha-me os colchões e brinca com eles dentro da boca com a língua.”

Levanta-se do balcão, paga e sai sem reparar nos olhos raiados do tasqueiro.


Entretanto, uma sujeita vulgar, daquelas que vemos todos os dias na rua, de calças tão justas que podemos passar o cartão Multibanco por entre as nádegas para carregar o telemóvel, daquelas gajas que nos olham de cima a baixo como umas aves de rapina, prontas a vandalizar qualquer moço que lhes apareça á frente pensa para si própria.

“Que chatisse ter agora que aturar aquele cabrão. Lá vou eu ter que chupar aquela gaita ridícula para ver se ele se cala. Já sei como ele é, não se vai calar toda a noite até eu lhe esvaziar aqueles colhões raquíticos. O que vale é que ele faz a festa toda em menos de 2 minutos. Não me apetecia nada ter que engolir. Mas… Se fosse o Gastão… Ahhh Esse sim é que sabe bem e sabe usar a gaita… Como é possível que um pai assim tenha tido um filho tão foleiro? Mas ao fim e ao cabo o que interessa são os terrenos que ele vai herdar um dia.”


Á noitinha, em casa da namorada na sala de estar, no sofá de napa beije está o nosso amigo grunho com os colhões metidos na boca da sogra e a gaita enfiada na goela da namorada, que lá faz o frete e não se importa que a mãe lhe adiante algum daquele serviço tão chato.


De súbito entra o tasqueiro com um ramo de rosas.

“ Querida, queria que me perdoasses… CUM CARALHO???!!!”

Os olhos esbugalhados, raiados de sangue vermelho vivo do tasqueiro fitam o dantesco cenário digno de figurar num calendário de escuteiros e tornam-se assustadoramente ameaçadores.

A velha, com a boca cheia de colhões, deixa escapar um fio de baba que lhe escorre pelo queixo…


Feliz Dia dos Namorados.


domingo, fevereiro 05, 2006

De repente lembrei-me duma coisa.

De repente lembrei-me duma coisa. De algo inquietante, deveras inquietante…

Todos nós já vimos o cocó dos bebés. Vocês suas abantesmas que não sabem o que quer dizer cocó, eu traduzo. É merda! Surpreendidos? Pronto, hoje já enriqueceram o vosso vocabulário com uma palavra doce, uma bela palavra “cocó” que dito de uma forma meiga pode derreter o mais frio dos corações femininos por lhes fazer lembrar os bebés.

Mas isto agora não interessa para nada. Não é isto o que me inquieta. Não é isto não senhor.

Reparem lá numa coisa. A trampa dos bebés é assim toda pastosa e tem um cheiro esquisito porque? O mestre responde. Porque só mamam leite! Quando os putos começam a comer comida de adulto, tipo batatas fritas de presunto e bolicaus, o que eles fazem já não é cocó mas sim a mais pura e badalhoca merda que nós todos tão bem conhecemos e nos sentimos familiarizados e com a qual, vocês particularmente se identificam.

Estão a seguir o meu raciocínio não estão? Não?? Que caralho! Ora vejam lá, os putos que só bebem leite fazem cocó de bebé e os que passam a comer badalhoquisses passam a cagar merda.

Agora façam um bocado de ginástica mental e digam-me o que defeca uma vaca.

Exacto! Desta vez vocês, grandes parolos estão de parabéns! Acertaram! É bosta!

E o que é propriamente a bosta? Eu digo-vos. Alem de ser um excelente isolante térmico, sim senhor isolante térmico utilizado nos ancestrais fornos de cozer pão alimentados a lenha como forma de selar a entrada do forno. Funciona ás mil maravilhas e quando vocês vão á aldeola do Gerez comer aquela broa de milho fabulosa, com alguma sorte ainda vem um restinho de bosta que caiu na côdea e lá ficou agarrada até ao momento em que vocês lhe fincaram gulosamente os dentes e se lambuzaram com tão requintado acepipe.

Pronto já sabem o que é a bosta? Pronto! E é limpinha. As vaquinhas só comem ervinha. Não andam a comer porcarias por ai.

Agora vamos ao cerne da questão. Ao epicentro da minha maior inquietação do momento.

Se um bebé que mama leite faz aquele cocó esquisito, um grunho que come badalhoquisses faz merda, uma vaca come erva faz bosta… então o que faz um vegetariano?

Bosta?

Pode ser utilizada como isolante?

Terá aplicações práticas na construção civil?

Compactando a bosta pode-se fazer placas com propriedades isolantes semelhantes ao poliuretano?

Porque se um gajo só come erva, então caralho não há-de cagar o que eu cago! Há-de ser algo semelhante a bosta!

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