A aplicação teórica de assuntos práticos e relativos á questão do ser adjudicado à alma do animal que nasce dentro de todos nós.

terça-feira, janeiro 10, 2006

O mal das embalagens parecidas.

Houve um gajo, que ao sair á pressa de casa, pegou por engano num pacote de pensos higiénicos da mulher a pensar que era um pacote de lenços de papel. Estavam ambos num armariozinho da casa de banho, colocados par-a-par.

No autocarro apinhado de gente, apertado como sardinha em lata, consegue meter a mão ao bolso do casaco. Fazendo força para conseguir tirar de lá um lenço, já que estava completamente entalado entre o pélvis de um picheleiro pançudo de cinquenta anos e as mamas 46DD duma reformada, lá consegue sacar á força um “lenço de papel”.
Funga o nariz com o lenço. Acha fofo e absorvente.
Mas, qual é o seu espanto quando repara que afinal é um penso higiénico de abas largas. Colado á cara a tapar-lhe o nariz parece uma mascara terrorista. Foi o pânico total.

Preso pela policia, foi dentro dois meses de prisão preventiva. Á espera de julgamento.
Após dois meses a ser espancado e sodomizado repetidamente por todos os reclusos, é posto em liberdade com uma palmadinha nas costas do juiz. “Ah, sabe- diz o juiz- Estive a ver o seu processo mas entretanto meteram-se as férias. Fui passar dois meses ás ilhas de karalhatowah e só pude acabar de ver o seu processo agora.”

Chega a casa e encontra a esposa a foder violentamente em cima da maquina de lavar a roupa com o picheleiro de cinquenta anos. A visão do cú peludo do picheleiro e o abanar da maquina de lavar fizeram com que tivesse um estalo na cabeça.

De repente tudo lhe parece claro. Era uma conspiração.

A mulher feita com o picheleiro, planeou uma forma de correr com o marido. Sabendo ela das constipações crónicas do esposo, coloca os lenços de papel junto aos pensos de abas largas para os dias de maior fluxo. As embalagens, á pressa confundem-se. O picheleiro no autocarro fez a sua parte ao berrar e denunciar o desgraçado, enquanto roçava a pixa no rabo dele para aumentar o drama.

Mas isto não fica por aqui. A esposa cumpriu a sua tarefa macabra, pois sendo ela agente de viagens, ofereceu uma viagem ás ilhas paradisíacas de karalhatowah a um juiz, alem claro de lhe ter feito um bom bóbó, bóbó este digno de figurar nas selecções do Readers Digest como um dos melhores bóbós do século XXI. Conseguiu ela, vejam só, sem a menor das dificuldades meter o marsápio todo do juiz na boca, fazendo com que a epiglote roçasse da ponta da pixa do meretissimo, ao mesmo tempo que com a língua, lambia os seus veneráveis colhões enrilhados.
Alem disto, alega que o marido tem perturbações mentais, e consegue um divorcio cinco estrelas, ficando com tudo.
Derreado, derrotado e ostracisado, sobe o parapeito da ponte e prepara-se para se atirar ao rio.

Salta.

Quando bate na agua perde os sentidos. A vida corre-lhe como um filme á frente dos olhos. Que vida tediosa.
Mas no final de tudo a ultima coisa que lhe veio á cabeça como um flash, foram as mamas gordas da reformada.

E ficou em paz.

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