Onitorrincos! Onitorrincos sobem-me pelas pernas e apertam-me os testículos com os seus temiveis bicos de pato.
Oh texugo cujos ancestrais antepassados fornicaram com o Donald porque me atormentas com tenazes apertões deixando-me sequioso por uma santola bem cozinhada e uma caneca de cevada fermentada? Porquê?
Volta para a tua Austrália, terra natal dos teus semelhantes, oh Onitorrinco!
“Foda-se tá calado!” – resmunga o Onitorrinco que se prepara para me apertar o testículo esquerdo.
“Tú não existes ser peludo! Tú não existes!”
“Páh –, diz o Onitorrinco num tom eclesiástico, - Estás a entrar em negação.”
Eles não saem daqui. Eles podiam voar para outro lado mas os filhos da puta dos bichos também tiveram azar. A mãe Natureza, lembrou-se que tinha que entregar mais um projecto dum bicho qualquer, logo amanhã de manhãzinha. Vinda de uma grande farra, completamente mergulhada num estupor alcoólico decidiu sentar-se ao estirador, e enquanto vomitava o whisky por ela abaixo, desenhou um texugo, ou melhor uma lontra com um bico de pato e uma cauda de castor.
Desgraçado, vitima dum desenho feito numa bebedeira, ficou com a parte ridícula do pato. Nem por isso que teve as asas. O devaneio alcoólico levou a que a mamã Natureza pegasse nos trabalhos anteriores e com a técnica tão bem conhecida como o copy – past, pumba pumba toma lá chapa cinco, elabora um trabalho á já-te-fodo.
Mas o que é certo é que ele anda por ai.
Eles andam por ai.
Aos milhões.
Desenhados á já-te-fodo.
A apertarem-me os colhões sempre que aparece um.
E não se esqueçam de dar de comer ao porco ai ao lado!
2 comentários:
tens de me dizer o nome dos comprimidos que andas a tomar
esse anonimo é mt engraçado pra falar a verdade naum entendi merda nenhuma que você escreveu mais de qualquer maneira você perdeu seu tempo escrevendo e eu lendo então parabens mais me diz que comprimidos você anda tomando to precisando thanks
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